segunda-feira, 21 de abril de 2008

Três crianças felizes no circo, em pleno domingo aproximadamente às 18:00, mostrando seus algodões-doce e as suas línguas.
(Rodolfo, Larissa e alguém [?], respectivamente)
Roldi não teve coragem de mostrar a sua língua e ser feliz com a gente no circo (como se precisasse de muita coragem mesmo pra fazer isso). E eu entendo não entendo a necessidade da pessoa de verde esbugalhar tanto o olho assim. - aliás, entendo sim. Vai tirar uma foto no escuro com o flash apontando bem na sua cara - Foto tirada antes do espetáculo.
O circo trouxe energia nova à cidade. Talvez, simplismente, por ser algo não-comum nessa cidade de cinema, boliche, bares, restaurantes, lanchonetes... E estudos! Circo é sempre mágico, mas, confesso, sempre achei meio sinistro. E toda vez que penso em tal assunto me vem perguntas à mente: "Será que eles são felizes?"; "Como vivem sendo 'nômades'?"; "Estudam?"; "Eles são obrigados à viver ali pra sempre?" "Eles gostam do que fazem?"; "Como vivem não tendo um padrão fixo de vida?"
Na verdade, eles tem sim. Por alto, os integrantes do circo tem seu próprio padrão vida, embora, muitas vezes, intinerante. Tudo bem. Não dá pra afirmar com muita convicção e de forma empírica, uma vez que não tive experiência de conviver com circences para ter uma conclusão totalmente concreta. Já essa questão de aproveitar a vida, é outro ponto. E, em minha opinião, bem divergente. É lógico comentar que uns gostam do que fazem e o fazem por prazer. E outros devem trabalhar ali pra seguir a profissão dos pais, seguindo uma tradição. Isso me parece possuir uma constância exarcebada, seguir sempre uma tradição e estar preso ali. Mas ser do circo viver em uma jaula no céu, ou jaula vagando no mar ~
[ ou não. é tudo um ponto de vista de uma pessoa totalmente leiga que não tem muito conhecimento do assunto. que só vê por fora e tenta entender a real essência. de uma forma ou de outra, circo é, de uma maneira geral, interessante e instigante. ]

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Só não se perca ao entrar no meu infinito particular


Eis o melhor e o pior de mim. O meu termômetro, o meu quilate. Vem, me retrate. Não é impossível, eu não sou difícil de ler. Faça sua parte, eu sou daqui eu não sou de Marte.
Só não se perca ao entrar no meu infinito particular. O mundo é portátil pra quem não tem nada a esconder. Olha minha cara, é só mistério, não tem segredo...
Vem cá, não tenha medo. A água é potável daqui, você pode beber.



É ungido pela cólera e pelo impulso de escrever sobre meus ideais, personalidade, humores e rotina que volto com essa idéia de blog. Daí vem o nome fórmula-cabal. Tentar explicar o significado e achar uma fórmula por meio de reflexões da vida. Vida num contexto generalizado. Originando aí, o cabal (pleno).



É isso, só pra inaugurar mesmo. Daqui um tempo eu volto.